25 de janeiro de 2011

Olhar Tatico, As melhores taticas de 2010 para FM11

Bayern de Munique

Apesar do sentido revés na final da Liga dos Campeões, a temporada dos bávaros foi positiva, com as conquistas da Bundesliga e da Copa da Alemanha.

Van Gaal foi mais um treinador a alcançar o encaixe tático de sua equipe no 4-2-3-1. Com forte trabalho pelos flancos, Robben e Ribéry cortavam para dentro com pé trocado e desequilibraram. Thomas Muller completou o trio de meias promovendo intensa movimentação e encostando em Olic, o croata que colocou Klose e Mario Gómez na reserva com gols decisivos. O ponto fraco foi o sistema defensivo, especialmente pela esquerda com o limitadíssimo Badstuber, que apoia pouco e não compensa a indigência ofensiva com boa marcação.


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Holanda

A invencibilidade de 25 partidas não foi mero acaso. E se Robben não perdesse dois gols feitos diante de Casillas no segundo tempo da decisão do Mundial…

Como o “se” não joga, a Holanda desperdiçou mais uma oportunidade de entrar no grupo seleto dos campeões. A campanha na África do Sul, porém, foi consistente. O 4-2-3-1 orange teve a base na solidez defensiva e o ataque, por conta dos problemas físicos de Robben, viveu da eficiência de Sneijder, o camisa 10 que armava pelo centro, encostava em Van Persie e ainda foi um dos artilheiros do torneio com cinco gols, dois deles que eliminaram o Brasil de Dunga.




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Barcelona

A rigor, a única conquista catalã no ano foi o título espanhol. Apesar da campanha histórica (87% de aproveitamento e apenas uma derrota), o desempenho na temporada 2009/10 sem o bi da Liga dos Campeões não deixou de ser decepcionante pela excelência da equipe de Pep Guardiola.

Mas será que se transformar no time mais comentado e estudado do planeta, base da seleção campeã mundial, com estilo de jogo único, praticamente intransferível, potencial e personalidade para ser incluído entre os maiores da história e contando com os três finalistas para o prêmio de melhor jogador do mundo não são feitos tão ou mais relevantes que uma coleção de taças?

No 4-3-3 do ínicio e do final de 2010 ou no 4-2-3-1 da reta final da última temporada europeia, o Barça encanta e ensina. Messi progride a cada minuto e a equipe adquire sintonia impressionante. Muito pela base mantida e reforçada por contratações pontuais e certeiras, como David Villa, e o investimento nas canteras que realimenta o elenco e a filosofia do clube.

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Créditos: Marden


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